Blasfémias

Liberdade

25.3.04

Este homem é o meu herói

A sério:
Se o terrorismo da Al-Qaeda nos interpela como niilismo, não é possível "falar com ele", "explicá-lo", "justificá-lo", sem corroermos os fundamentos do nosso próprio modo de pensar. O terrorismo é para nós o absoluto Outro, a antimatéria. Se o acolhermos no nosso seio, pensando-o como qualquer outra coisa que não seja o puro niilismo, ele destrói-nos o pensamento como nos destrói o corpo. Não se fala com a Morte, ponto final.
Pacheco Pereira ao seu melhor nível. Vale a pena ler, pensar e agir de acordo.
Anónimo à(s) 19:50
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web

Contribuidores

  • Blasfémias
  • CAA
  • Carlos Loureiro
  • Gabriel Silva
  • Helena Matos
  • JPLN
  • JoaoMiranda
  • LR
  • PMF
  • jcd
  • rui a.
Com tecnologia do Blogger.