Partilho das razões da Charlotte.
Mas entendo que mesmo nas situações mais horripilantes, de que o caso de Marc Dutroux é o (pior) exemplo, o Estado não pode intervir e retirar ao indivíduo o seu direito à vida.
Trata-se do máximo da intervenção dos poderes públicos concebível e que não pode ser justificada, nem sequer perante esta maldade inqualificável.
Bem sei que neste e noutros casos do mesmo calibre, a prisão parece pouco - mas permitir ao Estado matar legitimamente é, certamente, demais.