Quem concorda que mesmo os melhores economistas podem estar errados, que mesmo os melhores políticos se podem enganar, que mesmo as políticas mais óbvias podem estar profundamente erradas deve ter o bom senso de não defender a atribuição das responsabilidades sobre economia, cultura, ciência, segurança social, segurança, justiça, educação e saúde à mesma instituição sob a mesma liderança.