... Que quase nada deixa antever
não devemos esperar por homens providenciais. Nem por factos mais ou menos miraculosos que nos consigam salvar.
Mas temos de lutar pela mudança dos tempos, ainda que mínima, mesmo que não se identifique plenamente com a nossa expectativa primeira. E essa luta, hoje, faz-se de gestos e de exemplos.
Por isso, mais logo, vou ouvir Cavaco Silva, no Porto. Porque o resto são nuvens.