Blasfémias
Liberdade
21.2.05
Ai da direita se ficar reduzida a essa figura de inquebrantável fibra intelectual e moral chamada Alberto João Jardim. Ai da direita se apenas continuar a gerir os fundos gerados pela eficácia contratual dos que consideram que, em Portugal, o importante não é ser ministro, mas tê-lo sido. Ai da direita, se os líderes derrotados tratarem de usar a grelha de leitura de uma certa teoria da justificação, segundo a qual a culpa vai morrer sempre solteira.
(JAM)
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