Depois de ler hoje nos
jornais que aquele rapaz que fazia umas músiquitas há 20 anos atrás considera Cunhal o seu
«ídolo», o seu
«Corto Maltese», concluo que este tipo de
discussão acerca das putativas virtudes de entidades jurássicas tidas com dinossauros intelectualmente fossilizados que ainda não perceberam que foram extintos, uma obviosidade insípida e bocejante.