Os urbanistas gostam muito de criar novas centralidades, mas como a população de uma cidade é limitada, a criação de uma nova centralidade numa zona da cidade é normalmente feita à custa da desertificação de uma outra. Por isso, para além da despesa pública necessária para criar novas centralidades,
muitas das quais são verdadeiros desertos urbanos sem qualquer vida própria, há que contar com a despesa pública necessária para financiar a reabilitação das
centralidades desertificadas.