O Estado português prepara-se para
reconhecer de iure, o que há muito consente, de facto: a prostituição.
Segundo um industrial do ramo, a coisa poderá render milhões por ano de impostos ao Estado: mais de setencentos milhões de euros.
Resta saber duas coisas: se estes serviços, quando devidamente facturados, poderão abater e quanto, à matéria colectável em sede de IRS, e se as facturas têm, ou não, de ter os serviços devidamente descriminados.