Após vários meses como baterista do Blasfémias, decidi que estava na hora de me lançar numa carreira a solo, ou eventualmente mudar de banda.
Guardo já com saudade as várias
tournées que fizemos por este país fora, as sessões de leitura de Hayek - sem
c -, as ovações e os insultos do público. Mas, como dizia o outro,
o que tem de ser tem muita força.
Um grande abraço a todos os blasfemos e aos que regular e irregularmente nos visitam, do vosso sempre amigo
Rodrigo Adão da Fonseca - RAF