O João Galamba parece muito satisfeito com a lei da escolaridade obrigatória. Mas não devia. Trata-se de uma lei inócua. A lei nunca foi, nem podia ir, para além daquilo que o desenvolvimento económico das populações permitia. Até há bem pouco tempo sempre foram muito mais as crianças que não completaram a escolaridade obrigatória do que aquelas que a frequentaram por força da lei. Recentemente o problema resolveu-se com as passagens administrativas. A escolaridade é obrigatória, mas a aprendizagem não.