As "reformas" que José Sócrates quer implementar na Segurança Social são o reconhecimento de que o sistema faliu e só existem duas saídas possíveis: ou o estado quebra o contrato com a actual geração de reformados e contribuintes pagando-lhes menos que aquilo a que os seus descontos dão direito, ou o estado impõe pela força um contrato que obriga a próxima geração de contribuintes a pagar as suas reformas e as da geração anterior.