Marques Mendes quer
emagrecer o estado e por isso lembrou-se de defender a contratualização com a sociedade civil de várias actividades hoje desempenhadas pelo Estado. Note-se a total inversão dos papeis. Em vez de ser a sociedade civil o contratante e o estado o contratado, é ao contrário. O estado é que é o contratante e a sociedade civil a contratada. Em vez de o estado estar ao serviço da sociedade civil, é a sociedade civil que fica ao serviço e às ordens do estado. Claro que a sociedade civil será paga com dinheiro que o estado consegue sacar à sociedade civil.