Uma lei da Procriação Medicamente Assistida deveria respeitar a liberdade individual, a propriedade, a vida humana e a liberdade contratual. Como se mostrará ao longo desta série, a lei que será aprovada pela Assembleia da República não respeitará nada disto. A lei, para além de várias contradições lógicas, é o reflexo de uma ética colectivista.