Se acreditasse teria despachado o Freitas depois do jogo, durante a euforia dos festejos, e não antes. Ou então teria esperado pelo jogo das meias-finais ou mesmo da final. O efeito de cortina de fumo seria muito maior. A mini-remodelação de ontem mostra uma inadmissível falta de fé na selecção nacional. Sócrates tem muitas explicações a dar aos portugueses. Pelo menos as que forem possíveis dar daqui até ao momento em que o autocarro da selecção sair do hotel. É que depois disso, ninguém vai querer saber.