Ultrapassando, a pouco e pouco, a simpatia, a boa (execelente) imagem e a surpresa da novidade introduzida, por Ségolène Royal, no debate (?) político francês, começam agora a surgir os sinais (já anteriormente notados e temidos internamente por alguns.... até mesmo por alguns militantes e sectores do PS francês) de alguma preocupação. Em rigor, começam a surgir as declarações políticas, as intervenções, as acções de campanha e, inevitavelmente, as comparações de discurso político propriamente dito, entre Ségolène e Sarkozy.
Por exemplo, um (Sarkozy) tem esta intervenção sobre a escola e a educação, defendendo e propondo-se implementar uma verdadeira liberdade de ensino, liberdade de escolha da escola pelos pais e dos alunos pela escola, fazendo desta um instrumento de luta contra o "comunitarismo"; outra (Ségolène), diz estas coisas (ou seja, tem frases de vácua simpatia) em diálogo com um apoiante do Hezbollah, ficando à beira de frôler le faux-pas!