... podem sempre revelar-se perigosas para o seu desditoso objecto, mesmo quando provêm de gente manifestamente inócua. No entanto, não é meu costume preocupar-me com qualquer ronco mais ou menos ressabiado que me seja dirigido.
Mas, observo, o nível da coisa está a tornar-se complicado e a envolver, por alienada associação, pessoas que nem sequer conheço.
Como se costuma dizer nestes casos, estou tranquilo e aguardo com serenidade a evolução dos acontecimentos. Porque, quem não deve não teme. Ah, claro, também é um bom momento para assegurar publicamente que confio na justiça portuguesa. Imenso.
Mas o meu receio mais fundo, até angustiante, é que o alvitre do Rui tenha alguma razão...