(onde é que eu já ouvi isto?) A constatação mais recente desta conclusão, oriunda daqueles teimosos que continuam a não reconhecer a Inquisição como um exemplo redundante de liberalismo aplicado, a autoridade papal como uma manifestação de sentimentos libertários e a peculiar tolerância individualista de Oliveira Salazar enquanto expressão de uma sociedade aberta no mais puro modelo nomocrático hayekiano, é feita por Campos e Cunha, hoje, no
Público.