Para além de existirem alunos que batem nos professores, também continuam a existir casos, muitos mais, diga-se, de professores que batem nos alunos. Se o caso de alunos que batem nos professores é compreensível tendo em conta o estado de imaturidade dos ditos, já a existência de professores que se acham no direito de bater nos alunos revela uma prepotência cujas origens remonta à tradição autoritária herdada do Estado Novo.