- Restrições à liberdade contratual;
- Barreiras no acesso ao trabalho;
- Redução da liberdade de escolha;
- Aumento do poder das corporações - ordens, associações profissionais, sindicatos, etc;
- Entraves à livre concorrência;
- Aumento da despesa pública (e privada) via acréscimo de regulamentação, criação de comissões de controle e outras ASAEs;
- Mais uma machadada nas liberdades individuais.
O mais dramático é que isto é "vendido" como um instrumento protector do bem público, do interesse colectivo e outros objectivos moralizantes e há quem compre. O caminho da servidão também passa por aqui.