O Estado, enquanto prestador de cuidados de Saúde financiados por contribuições não voluntárias, deve:
1. Ignorar as necessidades espirituais dos doentes. O doente pagou, mas não pense que tem o que quer. A doença é um problema físico que se trata com medicamentos e não com superstições.
2. Devolver a parte dos impostos que cabe a cada português para que cada um se trate onde quiser e como quiser.
3. O cliente tem sempre razão. O Estado deve contratar sacerdotes, de acordo com a religião dos doentes e a racionalidade económica, para satisfazer os clientes.