1. Mostrar aos potenciais investidores estrangeiros as leis do trabalho em Portugal.
2. Lutar com denodo e convicção pelo encerramento dos centros comerciais aos Domingos.
3. Diminuir o horário de trabalho semanal para as 35 horas.
4. Aumentar imediatamente o salário mínimo para 500 euros.
5. Não alterar a actual lei das rendas, promovendo a imobilidade geográfica de empregados e desempregados.###
6. Aumentar ainda mais a despesa pública.
7. Continuar a gastar mil milhões de euros por ano com o IEFP.
8. Dar ouvidos às exigências de quase todos os sindicatos.
9. Manter o actual regime de antiguidade no emprego.
10. Manter a pressão e a confusão fiscal, obrigando as empresas a investir cada vez mais recursos a calcular impostos e cada vez menos a pensar nos mercados.
11. Deixar as taxas de impostos sobre as empresas mais altas em Portugal do que em países com níveis de desenvolvimento semelhantes e que competem connosco por investimentos.
12. Abandonar a obsessão com o défice.
13. Manter os impedimentos à substituição de funcionários incompetentes.
14. Promover a deslocalização das grandes fortunas para as Ilhas Caimão.
15. Aumentar os subsídios de desemprego para 100% do último salário e estender o período de subsídio.
16. Dar mais poder de limitar o acesso às profissões às ordens de médicos, dentistas, engenheiros, arquitectos, enfermeiros, economistas, às câmaras corporativas e emissores vários de carteiras profissionais e de alvarás.
17. Limitar a concorrência em sectores ‘estratégicos’.
18. Subsidiar regularmente empresas em dificuldade.
19. Dificultar ao máximo o trabalho temporário. Inventar prazos, regras, obrigações, impostos e taxas, em nome do combate à precariedade.
20. Dar mais poder de bloqueio às dezenas de Institutos, Direcções Gerais e Autoridades que sempre que podem não deixam porque gostam de poder não deixar.