«Surgiram sinais de uma possível alteração da vontade instintiva de José Sócrates em não realizar um referendo sobre o Tratado de Lisboa. O Governo só ganharia com isso. Provavelmente, o ‘sim’ venceria. E seria cumprida uma promessa eleitoral, pelo menos. Depois, constituiria uma notável finta à nova liderança laranja – o PSD ficaria tristemente só a reclamar uma esdrúxula ratificação parlamentar, para logo ser forçado a seguir Sócrates em campanha...»
###
* Publicado ontem no Correio da Manhã