Tem-se vindo a passar a ideia de que o facto de as escolas privadas seleccionarem os seus alunos é um argumento contra elas. Ora, do ponto de vista do cliente não é. O que o cliente quer, o que qualquer pai quer, é um ambiente seleccionado. Escolas que não forem capazes de oferecer um ambiente seleccionado para os seus alunos (o que inclui selecção de alunos e professores) fornecem um serviço de segunda. E como o cliente está mais interessado no sucesso do seu filho do que na inclusão social e outros valores colectivistas, será o cliente o primeiro a mexer-se para encontrar uma escola selectiva. Como sempre, as pessoas individuais conspiram para destruir as utopias socialistas.