Os defensores do salário mínimo que pedem estudos empíricos sobre o seu impacto acreditam que o empirismo pode refutar a teoria básica, acreditam que pode haver empirismo sem teoria, ignoram deliberadamente os princípios teoricos básicos e, mais grave, revelam que andam há 30 anos a defender políticas cujas consequências desconhecem. São os próprios que revelam não ter qualquer certeza sobre o impacto do salário mínimo no desemprego. Trata-se de um caso grave de irresponsabilidade. Usam as suas conjecturas pessoais para brincar com a vida das pessoas.