Perante as acusações de parcialidade, o presidente do LNEC reafirmou a sua honestidade. Ou seja, a única garantia que o presidente tem para nos oferecer é a da sua palavra. Ainda por cima parece acreditar em duas ideias que demonstram a sua incompetência. Acredita que só os desonestos é que são parciais e acredita que uma instituição pode avaliar a sua própria qualidade científica. Se o presidente do LNEC quer mesmo demonstrar a sua imparcialidade só tem que fazer aquilo que fazem as instituições científicas de topo: sujeite o estudo à avaliação externa. Se o estudo é bom, não tem nada a perder. Mas como não o faz, é legítimo suspeitar que o estudo não é tão bom quanto isso.