Aqueles que contestam o contrato da Lusoponte gostariam de ter o bolo e comê-lo, ou, no caso, gostariam de ter a ponte e o dinheiro que foi necessário para a fazer. Ora, as vantagens contratuais que a Lusoponte adquiriu serviram para pagar a ponte. E é graças a elas que a ponte apareceu feita. Creio que os críticos da Lusoponte deviam antes preocupar-se em explicar como é que o governo vai fazer o Novo Aeroporto de Lisboa, o TGV e a nova ponte sem recorrer a um esquema semelhante.