O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira de seu nome, terá dito: «“Não era legalmente admissível detê-los logo, porque era um crime semi-público” (SIC) e portanto “era necessário ser apresentada uma queixa”.(via).
Hum, dá-me ideia que a aplicar-se tal princípio, teremos de ter cuidados reforçados com a nossa propriedade: caso um energúmeno, diga-se ou não «desobediente civil» e que resolva «apropriar-se» do meu rádio fabricado por uma qualquer multinacional e partir os vidros do meu carro, ou que faça uma «desapropriação» de bens a uma gasolineira da BP, os polícias, ainda que presentes no local, apenas agirão caso se assine uma «queixazinha» em papel triplicado.
O que Rui Pereira está a anunciar aos cidadãos é que se querem ver defendidos os seus bens não devem contar com as polícias e, consequentemente, deverão agir com os seus próprios meios.
Vai dar mau resultado....
Hum, dá-me ideia que a aplicar-se tal princípio, teremos de ter cuidados reforçados com a nossa propriedade: caso um energúmeno, diga-se ou não «desobediente civil» e que resolva «apropriar-se» do meu rádio fabricado por uma qualquer multinacional e partir os vidros do meu carro, ou que faça uma «desapropriação» de bens a uma gasolineira da BP, os polícias, ainda que presentes no local, apenas agirão caso se assine uma «queixazinha» em papel triplicado.
O que Rui Pereira está a anunciar aos cidadãos é que se querem ver defendidos os seus bens não devem contar com as polícias e, consequentemente, deverão agir com os seus próprios meios.
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