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Que história é essa de se fazerem exames no secundário? Para quê?
O que importa é a participação e a integração do aluno na dimensão estruturante e plástica do paradigma educacional resultante da simbiose entre o discente e o meio cultural envolvente sem esquecer a movimentação multicultural e semântica do contexto e do intertexto em que toda a sistematicidade da aprendizagem se integra. Obviamente.
Avaliar conhecimentos? Com possibilidade de reprovações? Nem pensar!
Isso é um factor negativo potenciador de desigualdades e gerador de sintaxes plenas de circularidades restritivas e de semióticas desfasadas das deslocações activas dominantes nos outputs sociais que intelectualmente se circunscrevem à estruturação cronológica dos imputs que se interligam na implementação do conhecimento junto da dimensão autêntica da pessoa enquanto ser, destinatário, agente, actor, cidadão, receptor, protagonista, personagem, participante e pessoa.
Exames NÃO!