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Em algumas chega-se ao ponto de obrigar à oração, i.e. arrebanham os miúdos - sem sequer perguntarem a ninguém a sua inclinação na matéria - para recitarem tautologicamente um arrazoado de palavras com finalidades pretensamente salvíficas através de destinatário incerto.
A esse propósito, a associação República e Laicidade publicou um assustador dossier e inquiriu as autoridades governamentais acerca da utilização dos espaços públicos para fins religiosos. Até agora não houve resposta.
O que não pode admirar ninguém num país em que o Presidente empresta um Falcon ao Cardeal para este chegar mais fresco e célere ao conclave de Roma...