«Proibir a exportação de resíduos industriais perigosos. Esta é uma das medidas reivindicadas para a viabilização dos centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos industriais perigosos (CIRVER), cuja primeira pedra foi lançada ontem na Chamusca.
Para o empresário Jorge Nélson Quintas, que representa o consórcio Ecodeal, responsável por um dos CIRVER, a exportação deveria ser proibida a partir de meados de 2008, quando entram em funcionamento os centros. "Sem isso, não se poderá garantir a sustentabilidade do projecto", afirmou, na cerimónia que marcou o início da obra.» (Público)
Empresário? Boa piada.
O senhor JNQ, apesar de saber que o seu investimento não é rentável, mesmo assim avança para o lançamento da «primeira pedra». Claro, clamando a sua protecçãozinha da praxe.
Que ele faça o que quiser com o seu dinheiro, estará no seu direito, incluindo deitá-lo fora. Que um suposto negócio, antes sequer de se iniciar, veja o seu promotor desde logo a anunciar que o mesmo é inviável, enfim, roça o ridículo e o anedótico.
Se ele pretende ter um negócio em que a matéria-prima era até então habitualmente exportada, tem uma boa solução: pagar mais por ela. Se isso inviabilizar o negócio, é dedicar-se a outra coisa.
Para o empresário Jorge Nélson Quintas, que representa o consórcio Ecodeal, responsável por um dos CIRVER, a exportação deveria ser proibida a partir de meados de 2008, quando entram em funcionamento os centros. "Sem isso, não se poderá garantir a sustentabilidade do projecto", afirmou, na cerimónia que marcou o início da obra.» (Público)
Empresário? Boa piada.
O senhor JNQ, apesar de saber que o seu investimento não é rentável, mesmo assim avança para o lançamento da «primeira pedra». Claro, clamando a sua protecçãozinha da praxe.
Que ele faça o que quiser com o seu dinheiro, estará no seu direito, incluindo deitá-lo fora. Que um suposto negócio, antes sequer de se iniciar, veja o seu promotor desde logo a anunciar que o mesmo é inviável, enfim, roça o ridículo e o anedótico.
Se ele pretende ter um negócio em que a matéria-prima era até então habitualmente exportada, tem uma boa solução: pagar mais por ela. Se isso inviabilizar o negócio, é dedicar-se a outra coisa.