«Numa economia em que o sistema fiscal está baseado prioritariamente na tributação dos rendimentos do trabalho e do capital quais os efeitos sobre a equidade quando se passa para um sistema baseado num imposto sobre o consumo, com taxas iguais para todos os bens? Ou seja, no limite, se o rendimento deixasse de ser tributado e as receitas fiscais proviessem unicamente de um imposto sobre o valor acrescentado com uma taxa única quais os efeitos sobre a equidade do sistema? Os agentes que têm maior bem estar ficam melhor ou pior depois da reforma? E o agente médio? E o agente mediano? E os “pobres” desta economia?»
Respostas no Boletim Económico da Primavera do Banco de Portugal, pp. 91-100.