1. Seleccionar um local para o novo aeroporto que permita:
a) expansão até 50 ou 60 milhões de passageiros;
b) construção faseada e por módulos;
c) primeira fase de construção de baixo investimento.
2. Manter a Portela operacional após 2017.
3. Inaugurar a primeira fase novo aeroporto no ano em que a Portela ficar saturada. A primeira fase do novo aeroporto deve servir apenas para complementar a Portela.
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4. Ver como o mercado reage a cada um dos dois aeroportos.
5. Se o mercado continuar a preferir a Portela manter a Portela e não avançar com novas fases do novo aeroporto.
6. Se o mercado der sinais de que prefere o novo aeroporto iniciar as fases seguintes da construção do novo aeroporto. Desactivar a Portela progressivamente. A construção do novo aeroporto e a desactivação da Portela deve ser feita por fases ao longo de várias décadas.
Vantagens deste procedimento:
1. A construção por fases dilui o investimento ao longo das décadas após 2017.
2. O capital investido na Portela é aproveitado enquanto tem valor;
3. As decisões serão tomadas em função de sinais reais emitidos pelas empresas de aviação e não por meros achismos técnicos ou políticos.