Portugal relvado de passagem, por Ferreira Fernandes, no DN (sem link);
Tempos recicláveis, no Espumadamente;
Não me chateiem pá!, por Helder, n' O Insurgente;
Evolution, Hayek and Scientific Progress, por Patrícia Lança, n' O Insurgente;
Os tugas (15), por Pedro Correia, no Corta-Fitas;
Bolonha..., por JAM, no Sobre o Tempo que Passa (A herança absolutista que nos enregela continua a considerar que público é aquilo que vem, muito verticalmente, de cima para baixo, de sua alteza o estadão para a planície unidimensional dos súbditos. Em segundo lugar, a mesma herança colectivista e antiliberal também confunde o privado com o lucro, tal como atribui ao concordatário o monopólio do místico e do espiritual. Em terceiro lugar, interpreta o regime constitucional do Estado de Direito, de acordo com a mentalidade regulamentarista do princípio da legalidade).