30.10.07

Estado de Direito

(...) O procurador-geral explicou que, quando admitiu a possibilidade de estar sob escuta, em entrevista ao semanário “Sol”, não o fez num espírito de “conversa de café”, tratando-se sim de "uma atitude pensada". (...)
Pinto Monteiro contou que quando instalaram o telefone no seu gabinete lhe sugeriram que se quisesse ter uma conversa reservada "ligasse a televisão e falasse perto da televisão"(...)» fonte.