Pessoalmente não considero adequado que se use o rosto duma criança para promover um festival de cinema gay, lésbico ou heterossexual.
Mas a polémica que se instalou em Espanha prende-se não com esse facto mas sim com o direito a comentar este cartaz. O
http://www.publico.es/ dá larga conta dos factos sendo que à partida estabelece que a polémica em torno do cartaz «desata una ola de homofobia ». O banco dos réus é agora o destino dos críticos, como César Vidal, que são acusados de 'desatar a ola de homofobia.' À menor sombra de crítica acusar os outros de 'desatar olas' disto e daquilo é uma estratégia de reconhecido efeito.