Eis o que está em jogo de acordo com os fundamentalistas europeus (no caso Teresa de Sousa):
"Depois do alerta que foram os resultados desanimadores das eleições europeias, ninguém quer arriscar mais um fracasso - o segundo em seis meses -, que protelaria certamente por longo tempo a possibilidade de a União se dotar das condições políticas e institucionais indispensáveis para poder funcionar com eficácia a vinte e cinco, e para poder responder com a coesão indispensável aos desafios internacionais que a confrontam."
Claro. A velhíssima lógica do "isto ou a desgraça total" ou aceitamos a solução que nos querem impor ou surgirá, imparável, a peste, a fome e a guerra.
Todos os fanatismos são assim por mais máscaras que pretendam afivelar...