Não deixa de ser espantoso que tantos portugueses comentadores do Blasfémias confundam a justiça, Nuno Melo, Telmo Correia e Ribeiro e Castro, Marques Mendes e Alberto João Jardim, a CGTP, a UGT e João Proença, a bola, o ministro Manuel Pinho e José Sócrates, a dependência económica actual de Espanha, António Lobo Antunes, José Saramago e o jornal «O Sol» do arq. Saraiva, com Portugal. Pobre país este que estes patriotas tem. A necessitar, urgentemente, de uma cura de auto-estima.