Espantoso, ver os jovens comunistas portugueses preocupados com a soberania nacional*. Longe vão os tempos do internacionalismo proletário transversal às nações e aos povos, e da luz que a URSS, verdadeiro farol da humanidade, irradiava por de cima das nações e dos estados. Já estou como o camarada José Mário Branco: «mas se todo o mundo é composto de mudança, toquemos-lhe as voltas que inda o dia é uma criança»...
* Via Filtragens.
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