Para se perceber a economia da Comunicação Social (ver aqui e aqui) é necessário ter em conta que a maior parte das transações são não monetárias. Por exemplo:
- os gratuitos dão notícias em troca de atenção e revendem a atenção aos anunciantes
- A Sonae oferece um jornal de qualidade em troca de prestígio
- A SIC e a TVI dão atenção aos políticos em troca de regulação favorável
- O Expresso anda há anos a desbaratar o seu prestígio para ganhar influência
- A RTP presta serviços a todos os governos em troca do dinheiro do contribuinte
De todos, o contribuinte é o único que participa de forma involuntária e o governo é o único que não gasta nada de seu para obter um serviço.