João Proença, secretário geral da UGT diz: «A redução do défice orçamental não pode ser feita apenas por via da redução da despesa».
Na mesma onda, Maria do Carmo Tavares «dirigente» da CGTP afirma: «A redução do défice tem sido conseguida sobretudo à conta da redução da despesa e não à conta das receitas».
(no DD, via insurgente)
Ora, é sabido que no último ano as receitas fiscais aumentaram 8%.
E a despesa corrente primária aumentou 3,7% (ao invés do previsto 3,1%). E as despesas com pessoal aumentaram 3,9 por cento, em vez de uma anunciada diminuição 0,8%.
Portanto, aqueles dirigentes sindicais estão a falar de que país?