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Não sei porquê, mas existem órgãos de jurisdição que, por muito que encenem poses de independência e de subido saber e sensibilidade jurídica, quando intervêm, há sempre alguma coisa que soa a falso. Fica sempre a sensação de que, mesmo sem querer, acabam a caricaturar, precisamente, a ideia de Direito e o sentido de independência.
Uns são os órgãos jurisdicionais do futebol. Outros, são os ditos órgãos ou conselhos de jurisdição dos partidos.
Sobre os primeiros e os juristas que tradicionalmente se envolvem no futebol, já Miguel Sousa Tavares utilizou, em tempos, a expressão "traseiras do Direito em Portugal". Sobre os segundos...