Após a vaga de 1976, lembro-me de 2 ou 3 nacionalizações: a do Autódromo do Estoril, por Joaquim Pina Moura, a Lusomundo, a Compal, (já pelo actual Governo), e agora a Portugália. Provavelmente, outras situações semelhantes terão existido.
Nestas, o «interesse público» foi sempre igual a zero, sendo que a aquisição do Estado basicamente se destina a auxiliar os anteriores proprietários em dificuldades. É a aplicação da chamada função redistributiva do Estado....