Um dos aspectos mais falaciosos na declaração de Carmona Rodrigues prendeu-se com a sua vitimização enquanto independente rejeitado pelo sistema partidário. Convirá recordar que este pobre sofredor às mãos da partidocracia, nos últimos anos foi:
- Vice-presidente da CM de Lisboa, eleito na lista do PSD;
- Ministro de um Governo de coligação mas indicado pelo PSD;
- Presidente do maior município do país numa lista do PSD.
É caso para perguntar: com tanta independência e equidistância partidária, quem é que precisa de partidos políticos?