22.7.06

Estranhos sinais

Alguém escreve que certo político age como um «energúmeno» e é condenado em tribunal.
O mesmo político faz aprovar uma cláusula a inserir em contratos de apoio financeiro em que faz depender a vigência dos mesmos à ausência de críticas.
Um advogado afirma que uma acusação contra si é um« absurdo» e «idiota» e leva com um processo de suspensão.
Um agente policial, no âmbito das suas funções sindiciais afirma que o primeiro-ministro deveria ir «para o Quénia» é alvo de processo e reformado compulsivamente.
Um outro agente policial, igualmente no desempenho das suas funções sindicais afirma que o ministro da tutlea «não servia nem para comandar um grupo de escuteiros» é igualmente aposentado compulsivamente.