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Mas a explicação não é essa. A debilidade política de Marques Mendes já não parece ter retorno. Uma derrota copiosa em Lisboa deverá ser-lhe fatal. Rui Rio só pensa no dia seguinte ao das eleições – não sabe, ainda, se chegou o momento de concorrer à liderança laranja, mas vai avisando que pode ir a jogo. Como quase sempre, afinal, era apenas mais um político a falar para a máquina do seu partido e não para o País».
* No original, publicado no Correio da Manhã, o título do artigo ostentava uma "gralha" já que o nome do mês de Julho estava trocado. O lapso é da minha responsabilidade.