Ao ler e ouvir sobre a trapalhada que abunda na Câmara de Lisboa - inclusivamente, uma notícia a garantir que a PJ já tem uma brigada especial só para as autarquias - surgem-me três interrogações:
1. E na Administração Central estas situações não acontecem? A corrupção e a falta de categoria moral dos titulares públicos estão reduzidas aos municípios?
2. Será que alguém deu a importância devida aos avisos sérios que têm sido tornados públicos?
3. Há ou não alguma analogia entre o caso da EPUL e a auto-atribuição de chorudos prémios aos administradores da Metro do Porto, há coisa de 1 ano, que o Tribunal de Contas condenou vigorosamente?