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A Síria, o último país árabe que mantinha as portas abertas aos refugiados iraquianos e que os vinha recebendo à taxa de 40 mil por mês (num total de um milhão), decidiu hoje fechar as fronteiras. A crise acentua-se e o Eng. António Guterres, Alto Comissário da ONU para os Refugiados, já apelou a outros países para receberem os iraquianos que querem escapar à escalada de violência. A questão, aparentemente, vai também ser discutida com carácter de urgência no congresso americano.
Os refugiados iraquianos são pessoas a quem tinha sido prometida democracia no seu país. Afinal, vão ter de a ir viver para outro lado - ou nem isso.