Sou obrigado a reconhecer que O Independente está a melhorar em cada edição. Apesar de tudo o resto. Com o eclipsar do Expresso e a falta de concorrência (Público à parte) no jornalismo de investigação e de opinião, O Independente pode voltar a ser a referência. Desde que consiga cortar as amarras com o poder que está.
Hoje narra um episódio pungentemente sintomático acerca daquilo que, para a esquerda de todos os tempos, são as torturas más e as sevícias aceitáveis e justificáveis pela "legalidade revolucionária".
CONSELHO: este admirável artigo de Rui Ramos deverá ser lido após um esforço heróico de levar até ao fim o assustador bafo de ódio que MST expele hoje, no Público.
Depois é só comparar.
