Segundo A Capital, «até à passada quarta-feira, Pedro Santana Lopes era alvo, segundo o sistema informático do Ministério das Finanças, de um processo de execução fiscal.»
A ser verdade, a notícia é grave, até porque estaria em causa a não entrega de IVA retido, o que (pode) constitui(r) crime de abuso de confiança fiscal.
Porém, pergunto-me:
1. Como terá tido A Capital acesso a tal informação? (alguém violou o segredo fiscal).
2. Em 2002 e 2003, PSL era presidente da CML. Como poderia ter cobrado IVA?
3. Em que actividade? Advocacia? Não pode ser, pois esta é incompatível com a presidência da Câmara, de acordo com o artigo 64.º do EOA...