Qualquer vulgar gestor de uma empresa privada sabe que na composição do seu orçamento não deverá afectar mais do que 35% a 40% da receita a salários. Acima desta última percentagem a empresa entra na zona laranja, para além dos 50% está decididamente em red alert, e se ultrapassar os 60% é melhor começar a fazer contas à vida noutro lado.
Ora, segundo o Correio da Manhã, a empresa «Estado português» gasta 61% das suas receitas em impostos directos e indirectos com salários. O que dá para perceber o estado em que o Estado está.
Ora, segundo o Correio da Manhã, a empresa «Estado português» gasta 61% das suas receitas em impostos directos e indirectos com salários. O que dá para perceber o estado em que o Estado está.